Lengalengas são jogos de palavras com rimas e ritmos surpreendentes, que registam uma espécie de cumplicidade entre adultos e crianças e onde a diversidade do sentido das palavras e das frases fazem, por vezes, de textos divertidos, quebra-cabeças sem saída.
A chuva
A chuva
A chover
A trovejar
E as bruxas
A dançar
A chover
A fazer sol
As bruxas
A comer pão mole

A criada lá de cima
A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.

Ai o "i", Ai o "o" Ai o "u"
A criada lá de cima
É feita de papelão,
Quando vai fazer a cama
Diz assim ao patrão:
Sete e sete são catorze,
Com mais sete vinte e um,
Tenho sete namorados
E não gosto de nenhum.

Ai o "i", Ai o "o" Ai o "u"
Ai o "i" tão interessante,
com um chapéu todo galante.
i i i i i
Ai o "u" com duas pernas,
e duas antenas que parecem lanternas.
u u u u u
Ai o "o" com a barriga cheia,
comeu o mel da minha colmeia.
o o o o o
u u u u u
i i i i i

com um chapéu todo galante.
i i i i i
Ai o "u" com duas pernas,
e duas antenas que parecem lanternas.
u u u u u
Ai o "o" com a barriga cheia,
comeu o mel da minha colmeia.
o o o o o
u u u u u
i i i i i

As Vogais
Vem lá o A
Menina gordinha
Redondinha
Ao pé
Que vem o E
Que vivo que é!
Depois o I
E ri
Com o seu chapelinho
No caminho
De pópó, vem o O
E gira na mó
Por fim vem o U
No seu comboio
A fazer U-u-u-u

Redondinha
Ao pé
Que vem o E
Que vivo que é!
Depois o I
E ri
Com o seu chapelinho
No caminho
De pópó, vem o O
E gira na mó
Por fim vem o U
No seu comboio
A fazer U-u-u-u

Abelhinha
Abelhinha, abelinha
Toma lá a tua mosquinha
Zurra, zurra, pica na burra
Come, come, se tens fome

Abelhinha, abelinha
Toma lá a tua mosquinha
Zurra, zurra, pica na burra
Come, come, se tens fome

Bichinho de conta
Debaixo da pedra
Mora um bichinho
De corpo cinzento
Muito redondinho
Tem medo do sol
Tem medo de andar
Bichinho de conta
Não sabe contar
Muito redondinho
Rebola, no chão
Rebola, na erva
E na minha mão

Debaixo da pedra
Mora um bichinho
De corpo cinzento
Muito redondinho
Tem medo do sol
Tem medo de andar
Bichinho de conta
Não sabe contar
Muito redondinho
Rebola, no chão
Rebola, na erva
E na minha mão

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